A Intel introduziu no mercado os primeiros processadores produzidos a 32 nanómetros e com processador gráfico integrado: seis modelos para desktop e 11 modelos para portáteis.
É mais um passo em frente na integração de funcionalidades nos processadores centrais do sistema (CPU). Os novos CPUs Core i3 e Core i5 não só são produzidos com o processo de fabrico mais reduzido até à data, 32 nanómetros, como são os primeiros a incluir unidade de processamento gráfico (GPU).
A chegada dos novos modelos, conhecidos até agora pelos nomes de código Clarkdale (desktop) e Arrandale (portáteis), vem completar a transição da Intel para a linha Core iX. Isto porque os novos Core i3/i5, equipados com dois núcleos de processamento, vêm ocupar o lugar dos Core 2 Duo (Penryn, 45 nanómetros).
Não há novidades no que concerne aos processadores de quatro núcleos, o que significa quem em termos de desempenho, os novos chips situam-se abaixo do Core i5 750 (quatro núcleos) e dos Core i7.
Foram também apresentados novos chipsets para PCs de secretária (H57, H55 e Q57) e portáteis (QM57, QS57, HM57 e HM55). Os vários modelos são idênticos em termos de desempenho. As diferenças são ao nível das funcionalidades integradas (RAID e Intel Active Management Technology, por exemplo).
Outra novidade é o abandono da utilização da marca Centrino para a plataforma móvel (CPU+chipset+Wi-Fi). No entanto, a Intel vai continuar a utilizar esta marca, desta feita para identificar os novos chips Wi-Fi: Centrino Ultimate-N 6300 (450 Mbps), Centrino Advanced-N 6200 (300 Mbps) e Centrino 1000 (150 Mbps em transmissão e 300 Mbps em recepção). A Intel garante que os novos controladores para redes sem fios aumentam o desempenho, a estabilidade e o raio de alcance.
Fonte: Exame Informática
Etiquetas: Hardware